sábado, 24 de setembro de 2016
Meu bem
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Carta para meu amigo, lá do céu!
Algumas coisas mudaram, outras tantas não.
Mas ainda consegui reviver aquele momento.
Meus olhos encheram-se de água, meu coração apertou.
A saudade queria transbordar e a dor também.
Então, lembrei - me de todos os momentos que vivemos juntos naquela rua sem saída, o som da sua voz chegou aos meus ouvidos, seu sorriso tomou conta dos meus pensamentos.
Eu gostaria de reviver todos esses momentos do seu lado dando risada.
Gostaria de poder te abraçar enquanto falava o que achei de você logo quando o vi.
Mas eu não posso.
Você se foi para sempre, para sempre se foi.
Não se mudou para longe como da outra vez, mudou de mundo, de espaço.
Eu moro aqui na terra, você aí no céu.
Eu espero pelo nosso reencontro no mundo que Deus quiser.
Um dia ainda estaremos lado a lado, abraçados e rindo do passado.
Eu irei segurar a sua mão, verei seu sorriso de perto e me sentirei completa novamente.
Antes eu nem imaginava que perderia um pequeno pedaço de mim quando você fosse embora definitivamente.
Infelizmente percebi isso tarde demais.
Mas eu tenho fé que um dia estaremos juntos novamente.
No céu ou em outra vida.
Mas estaremos,
Até lá amigo.
Por aí
Olho para os lados e não vejo ninguém, mas quando olho para trás lá está você.
Então sorrio e aceno, não guardo raiva ou rancor.
Guardo sorrisos, sentimentos, erros e acertos. Vejo que não tenho motivos para guardar mágoas do que passou, tudo o que acontece é conhecimento, é aprendizagem.
Talvez aprenda com os erros e acertos que tivemos juntos, talvez eu use esse conhecimento no futuro.
Mas quando olho para a frente também não vejo ninguém, assim como quando olhei para os lados.
Porém, continuo seguindo em frente. Sozinha.
Com o coração guardado e protegido, com um sorriso estampado no rosto, a esperança, a inocência e a sabedoria juntas da minh'alma, vou andando, passo por passo, pé por pé.
O passado é passado e serviu naquele momento, mas ele deixou muitas marcas e entre elas a impossibilidade de me apaixonar novamente.
Meu coração não guarda ninguém, não transborda, não chora.
Mas também não vibra, não sofre de ansiedade e a minha barriga não sente frio.
Então, dou um giro em torno de mim e meio tonta sigo por aí.
Cambaleando sigo por aí.
Sorrindo sigo por aí.
Depois de dizer tudo isso, sigo por aí.
Por aí, por aí, por aí.
Quem sabe um dia a gente se vê por aí.
Quem sabe um dia eu me apaixone por aí.
Por aí quem sabe.
Um dia.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Carta de amor para a solidão
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Esse não é um texto sobre amor

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Aqueles que nos amam nunca nos deixam de verdade
✯ 09/09/1996 † 14/01/2016
Gustavo C.