Páginas

sexta-feira, 29 de março de 2013


E ela pegava-se suspirando a cada vez que lembrava-se daquela cena, obviamente os beijos dele aqueceram seu coração novamente, fez com que a esperança ressurgisse das cinzas como uma fênix. Ela acreditará novamente na paixão, nas borboletas no estomago, ela havia se entregado a um sentimento que há tanto tempo vinha matando-o em seu peito.
Pobre menina quase perdeu-se da inocência de apaixonar-se, quase desistiu de ser feliz ao lado de uma pessoa, tudo isso porque envolveu-se com um alguém errado, alguém que não soube valorizar seus sentimentos, pobre menina, sofreu tanto e hoje apenas espera que possa ser  feliz e será de fato, um dia.

sábado, 16 de março de 2013

pero yo no quiero caer en el amor

O Frio na barriga, aquelas famosas "borboletas no estômago", aumentavam constantemente.

Outra coisa que também era constante, era a vontade de olhá-lo a todo instante, mesmo que de longe, pois já seria o bastante.
Essas coisas parecem mais com aquelas 'paixonites' adolescentes, sabe?! Daquelas que veem devagarzinho e depois explodem.
Enquanto as pessoas julgam isso tão "bonitinho", ela lutava para que não cheguesse tão perto da paixão.
A gente não manda no nosso coração moço, mas eu não quero me apaixonar, dói demais e eu já tenho outros planos.
Os olhos e as mãos inquietos, pareciam querer descordar, ela encontrava-se em uma luta constante com seu coração. Ela queria ser razão, mas era pura emoção.
As decepções quase a levaram para a escuridão,mas ela radiava tanta luz, graças a tanto amor que carregava no peito, que nem mesmo a maior das decepções fariam com que a chama dentro daquele pequeno corpo e também sensível, apagasse. 
Ela nasceu feita para o amor, mas não quer aceitar seu destino por medo de sofrer.


                                           Outra vez.

domingo, 3 de março de 2013

Solitary

Ainda não entendi o motivo de preferir ficar em casa deitada na cama, com os cabelos por pentear, de pijamas e lendo um livro ao invés de sair com os amigos.
Eu sou aquele ser meio estranho, que volta e meia reclama de não ter nada para fazer, que ninguém convida para sair, mas sempre que convidam a resposta é a mesma; "Hoje não dá".
O problema eu acho, é que eu gosto de viver o irreal, ficar em casa descansando, lendo algum conto, ou sonhando acordada, imaginando como seria a vida de outra maneira qualquer.
Não sou nenhum ser de outro mundo, de vez em quando até gosto de sair com os amigos pelas noites da cidade grande, para sentir-me viva, mas é lá de vez em quando mesmo.
As pessoas com toda certeza devem me achar anti-social, mas eu não ligo, eu gosto de ser assim, viver para mim.
Um dia quem sabe, eu mude e se não mudar, pode ter certeza de que eu continuo feliz, sendo assim, estranhamente solitária.